sábado, 27 de dezembro de 2008


Nunca desvalorizes ninguém

Guarda cada pessoa perto do teu coração

Porque um dia podes acordar

E perceber que perdeste um diamante

Enquanto estavas muito ocupado(a) a coleccionar pedras.
(autor desconhecido)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Fresquinho #15



Gotas de Água ...

... Pérolas de Vida

sábado, 6 de dezembro de 2008

Fresquinho 14#

Construir alicerces ....
... para quebrar barreiras

terça-feira, 25 de novembro de 2008



Ser empreendedor é realizar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história...
(Cury, 2004)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Sometimes Somewhere .. um cheirinho









Tenha uma ideia original
Pegue na máquina fotográfica e solte a criatividade
Junte uma série de fotos e faça uma montagem criativa.
Adicione uma música a gosto e deixe marinar
Acerte os tempos com as imagens
Deite uma pitada de sal e
Apresente num congresso

Cores e tons


terça-feira, 4 de novembro de 2008

Em busca de ideias.



Em busca de ideias
Numa busca criativa de iluminação
Ideias concretas e cientificas
Criatividade artística e ilusão
Isto de ser ciência e arte
Raciocínio e sentir
Sonho e realidade
É uma dualidade que se perde
é uma novidade que ha-de vir.








terça-feira, 21 de outubro de 2008

Preconceitos


Por vezes temos tendência a generalizar a partir do comportamento de alguém, para a sua classe, raça, estatuto etc. Talvez por ser mais fácil, categorizar as pessoas em classes do que ter o trabalho de analizar cada pessoa pela sua específicidade.

Assim baseados nessas ideias pré-concebidas que por vezes nem fomos nós que as formulámos, mas sim, aceitámos, rotulamos todos aqueles que conhecermos pertencentes a determinados grupos.

E quando é connosco? Quando é o nosso grupo social, estatura, altura, nacionalidade ou raça que está na berlinda? O que pensariam se fossem a um pais onde predominam loirissimos e fossem discriminados por serem morenos? O que sentiriam se fossem a um país onde os portugueses tenham uma história de imigração e vos olhassem de forma diferente, só porque eram daquela nacionalidade?


Neste exercício (imagem) , constavam pessoas de todas as nacionalidades que se encontram escritas. Cada elemento tinha de colar nas costas dos outros, estereotipos e preconceitos que tinham sobre as outras nacionalidades, não me lembro ao certo de tudo o que escreveram para os tugas mas pelo menos constavam estas:


- Preguiçosos
- Ciganos
- Barulhentos
- Pobres
- Sempre atrasados


E que tal? ;)


Não há nada como ver o que cada um é por aquilo que ele vale, pondo de parte ideias pré-formadas. Não há nada como nos deixarmos surpreender com o que cada pessoa tem para nos mostrar de sí.

domingo, 19 de outubro de 2008

Ventos que limpam e constroem


Se um remoinho pode adivinhar uma tempestade, será que uma tempestade na nossa vida pode trazer o sol ?

Não me parece um silogismo com lógica, qualquer professor de filosofia me reprovaria caso lhe apresentasse tal coisa nas tão longinquas aulas de 11 ano onde tinha sempre os silogismos certos (xiiiuuu).

Isto também não seria exactamente um silogismo, um (mais) (in) correcto seria qualquer coisa como:


Se um remoinho pode adivinhar uma tempestade

Se depois da tempestade pode vir o sol

Então um remoinho pode adivinhar o sol.


Por vezes aquilo que é chato ou stressante pode agravar, mas também se nos mantivessemos sempre na rotina, na inercia, no quotidiano, nunca evoluiriamos.

A tempestade destroi, mas o homem ve-se obrigado a (re) construir e reformular depois!

Por vezes é necessário que passe um furacão pelas nossas vidas para percebermos que há muito que deixavamos os dias arrastarem-se, que cada dia servia para esperar o outro e que isso não é viver.

Não posso deixar de reflectir sobre alguém que conheço e que neste momento está no meio do furacão. Mas ela ainda não teve tempo para limpar os estragos e começar a reconstruir. Ainda não se conseguiu por de fora da situação, num espaço abrigado e analisar tudo o que se passou, reflectindo sobre o que lhe pode trazer de bom, tantas coisas más que se passaram, nem que seja na sua forma de encarar a vida e de viver.

Quando as poeiras acentarem, concerteza que se vai tornar uma pessoa melhor e mais feliz. Sem dúvida!!

Cá estarei para aplaudir!!

sábado, 4 de outubro de 2008

Fresquinho #13

O ponto de virada no processo de crescimento é quando descobrimos o centro da força dentro de nós mesmos (...) (Max Lerner)

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Step by step


Com pegadas traçamos o nosso caminho, recolhemos coisas, vemos imagens vamos aprendendo. Com pegadas vamos deixando rasto e marcas por onde passamos.
Mas, também podemos pensar quais os próximos passos a dar, desenhar os nossos pés em papeis coloridos e pensar por que caminhos vamos seguir no futuro, e assim traçar o nosso trilho, olhando para ele antes de o pisarmos, imaginando como será.
É um bom exercício para pensar em projectos futuros.
E é engraçado notar como os caminhos de pessoas tão diferentes por vezes se cruzam em locais tão inesperados, ou mesmo notar que por vezes as pegadas surgem em multidões, mas que cada uma tem uma determinada direcção e que cada uma encontrar á o seu caminho, ainda que, o seu percurso possa ser somente até ali ao lado.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Crise de 1/4 de Idade

Há quem diga que se costuma ter a crise da meia idade, pois deixem-me que postule que também há quem tenha a crise de 1/4 de idade!


Se a conduzir sou desorientada e me perco por ruas e ruelas ainda que tenha passado nos sitios antes, na vida tenho sabido sempre o que quero e qual o melhor caminho a seguir, mas ultimamente os meus caminhos estão cheios de estradas com placas assim:




Olho, descodifico, penso, sonho e tento tomar as decisões mais correctas.

Paro, arranco, buzino, escolho caminhos, escolho atalhos, recuo, avanço por caminhos mais longos, por outros esburacados, por auto-estradas. Às tantas vejo-me outra vez sem gasolina ou com um furo no pneu..

Ou mesmo a ter de consultar a bússola de novo!!

Como agora!!!

domingo, 7 de setembro de 2008

Foca

Algures na Europa encontrei esta placa, que me mostrava o inicio de 10 dias de aprendizagem, aventura, reflexão e acima de tudo cultivo de mim e de quem eu sou.
Fiquei numa casa que não tinha água das 9h às 12h e das 16h às 20h, não havia camas suficientes para todos, alguns dormiam em colchões no chão.
A comida era do mais original - frango, almondegas, arroz, massa e douradinhos. Todos os dias já sabiamos que poderiamos contar com uma destas especialidades que a nossa cozinheira fazia para nós. Por vezes não havia comida suficiente para todos, pelo que alguns tinham de recorrer ao restaurante mais próximo para matar a fome.
As condições de higine também deixavam a desejar, quando havia água, tinhamos de lavar a loiça com àgua fria e tomar banho com um fio de água.
Todos os dias tinhamos aulas, e todos os dias aprendiamos mesmo fora delas. Houve algumas desistências nos primeiros dias, visto que havia pessoas que não souberam mesmo lidar com esta situação. Ficaram os resistentes, aprendemos a viver assim e a dar mais valor aquilo que temos.
Mas a grande aventura foi andar naquelas estradas em que uma curva vem atrás da outra e da outra e onde passam todos os tipos de veiculos,e o mais engraçado (ou não) é que se ultrapassam todos uns aos outros no meio daquelas curvas e por isso mesmo andam muito devagar pois a qualquer momento poderá vir um carro em sentido contrário. Não há auto-estradas neste pais e por isso têm de se adaptar ao que têm.
Também foi interessante conhecer pessoas que viveram lá e em paises que estiveram em guerra com a Bosnia. Conheci Servos, Macedónios, Bosnios, Croatas etc. Pessoas que viveram a guerra, que fugiram , que se refugiaram , que emigraram, que viram morrer pessoas das suas familias, que viram bombardear a casa dos vizinhos da frente e agradeceram por não ter sido a sua.
As paredes, mostram marcas de algo que se passou há 15 anos, marcas que por vezes ainda se encontram estampadas no rosto dos que habitam dentro dessas casas, marcas que se notam na sua forma de pensar e de viver determinadas situações.
Como poderiamos nós rejeitar totalmente as condições em que viviamos? Adaptei-me e aprendi a gostar de viver em Foca naqueles dias, sabendo que não iria ficar ali para sempre, pensando que realmente aquilo eram pormenores e que olhando em meu redor, dava todo o valor ao facto de em Portugal ter uma cama quente à minha espera, comida saudável e toda a água que eu quisesse.
Conheci diferentes culturas, pessoas especiais com vivências diferentes e percebi que nós os Tugas eramos os mais priveligiados dali, nós não vivemos guerra, nós não tivemos genocidio (como partilhou conosco uma menina do Burundi); nós não fomos bombardeados; nós vivemos num cantinho do céu como diz a minha avó e eu sublinho.

Cresci nestes 10 dias, pensei sobre muitas coisas, aprendi muitas outras, conheci pessoas interessantes e bebi a água de uma fonte em Sarajevo - que segundo a diz tradição - um dia vou lá voltar!

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Agosto

Agosto. Com mil cores para nos dar, Agosto com o céu cor-de-rosa num fim de tarde à beira-mar onde se toca na areia à nossa volta sentido a sua textura passar entre os dedos, respiro fundo e sinto a brisa da maresia entrar nos meus pulmões e limpá-los em toda a sua profundidade. Uma gaivota mergulha na água e apanha um peixe para o seu jantar. Tu corres e saltas por entre as ondas e convidas-me para dar um mergulho. Não vou, o frio da tarde arrepia-me, mas o calor deste sitio aquece-me por dentro.

Agosto. Apanho o metro de manhã cedo, entro na carruagem onde se encontram meia dúzia de pessoas que vão como eu para o trabalho. Saio da carruagem, subo as escadas em cima das minhas sandálias brancas. Mais tarde por entre a calçada caminho descendo a rua que me leva até ao emprego, ao fundo o rio, que olho e penso que a sua beleza hoje não me compensa o facto de não estar a mergulhar (agora sim) contigo nas águas do mar. Passo por entre cheiros tão diferentes quanto poluídos que se intensificam com o calor que se faz sentir na cidade. Tenho mesmo de suster a respiração por momentos e imaginar que me encontro noutro local onde a natureza impera.

Agosto. Preparo a mala, ponho mais uma camisola porque à noite vai estar frio, junto as sandálias, levo um livro que me vai acompanhar nas tardes de praia enquanto mergulho nas ondas e nado por entre aquelas águas onde no outro dia tu me chamavas para mergulhar contigo. Agora já não estás.

Até ao próximo .... Agosto!

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Fresquinho #12

Life is too short to worry about stupid things

A vida em imagens

Finalmente tomei acção perante algo que há muito me apetecia fazer: revelar algumas fotos que há anos se encontram guardadas no computador, e que apesar de as ver mais vezes e de me estarem mais presentes na memória, por vezes olho em redor e em casa as molduras só têm fotos antigas.
Faço um apanhado, uma breve selecção, rio-me ao olhar para algumas, comovo-me a olhar para outras, sou transportada no tempo inúmeras vezes. Tenho saudades de alguns momentos. Desejo viver novamente outros.
Ao colocar a data e o local nas costas de cada fotografia já revelada, tenho de fazer um esforço de memória, e por vezes são marcos importantes que me ajudam a lembrar quando foi. Terá sido antes ou depois de determinada fase? A.C ou D.C?

E chego a algumas conclusões:
Como pode querer datar as fotografias quem não tem marcos na vida? Se nada acontece de especial? Se se leva um dia-a-dia sempre igual, não se comete uma pequena loucura, não se ama de verdade, não se realiza um sonho, ou não se inicia um novo projecto, então os dias passam, ora faz chuva ora faz sol. A noite vem de cada vez, e chega para nos preparar para o próximo dia.

Fico feliz por ter alguns marcos na vida que me permitem sentir viva, no entanto não consegui datar 3 fotografias!! (...)

segunda-feira, 12 de maio de 2008

A giant at Lisbon


The photografer called this picture: "A giant at Lisbon". I think she was right. Lisbon is too small, Portugal is too small. How can we sometimes think that we are in the best place living with the best people in the world, if we don´t know anything more? We don´t meet other mentalities, we don´t see more that our backyard and only are with our school or work mates and familly. Than our world will be our small place, that doesn´t go much far than a few kilometers from the place were we where born.

domingo, 11 de maio de 2008

Coup de foudre

"Para Albeoni, é um fascinio súbito, uma revelação repentina de beleza, ou do carácter extraordinário da outra pessoa. É um instante, como um clique de um interruptor. No entanto, não significa amor à primeira vista, pois amor à primeira vista já traz em si contido o facto de a pessoa estar apaixonada. O coup de foudre por sí só não torna a pessoa apaixonada."

Ou seja... o coup de foudre é aquele clique que as vezes se sente e que nos faz cair o queixo quando nos surge alguém que nunca antes tinhamos visto e que nos faz tremer da cabeça aos pés só com um olhar!! :) e como é bom sentir isso!! :) Depois se isto não for cultivado, fica-se por aí. Foi só um baque que nos deixou por instantes sem sabermos de que terra eramos!! Se for desenvolvido, pode ser o inicio de uma paixão arrebatadora!!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Fresquinho #11

There is less an angel in the sky, when we don´t express our feelings (...)

Fresquinho #10

(ele existe, n sei onde está!!)

Fresquinho #9

Será que quando não se contam os sonhos, eles se tornam mesmo realidade?

Fresquinho #8

(Pessoal e intransmisível)

Fresquinho #7 (19-04-2008)

Novas pessoas, novas culturas, rotina atrás, mas à minha espera no mesmo sítio. Differents ways of thinking and being in life.

Fresquinho # 6 (17-04-08)

Que bela manta de retalhos verde e bege com umas casas pelo meio. Por cima uns flocos de algodão pairam no ar.

Os retalhos estão cada vez maiores, agora faz lembrar o tangram, cada retalho encaixado um no outro cria uma nova forma:
"NATURAL PATCHWORK"

Fresquinhos Atrasados

Pois é, estive uns dias sem acesso à internet, e quando me era possivel aceder, era só por uns meros 5 minutos pois tinha uma fila enorme de gente a querer fazer o mesmo.
Mas os fresquinhos foram sendo escritos no meu bloco de notas, agora que já posso, estar na internet com tempo, transcrevo-os.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Fresquinho #5

Se passares pela sorte, agarra-a. Se não a agarrares e voltares atrás arrependid@, pode ser tarde demais, poderá já ter outr@ don@!!!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Fresquinho #4

Quando estás no deserto.. não deixes que o oasis se torne numa miragem!!

terça-feira, 8 de abril de 2008

Estudo sobre Atitudes Sexuais

Aqui se encontra o questionário para um estudo que estou a desenvolver com vista à conclusão do Mestrado em Psicologia Clínica.
Agradeço a vossa participação.
O Estudo é Anónimo e confidencial.

Clique no Link em baixo para participar no estudo.

Click Here to take survey

Obrigada

Fresquinho #3

All night long... mas com frutos, concerteza!!

domingo, 6 de abril de 2008

Fresquinho #2

Quem canta, seus males espanta, mas tapem os ouvidos!!

Não há paraíso sem tempestade,
não há virtude sem defeito,
não há verão sem fogo,
nem inverno sem inundação,
não há noite sem gente a dormir na rua,
não há dia sem capicua,
não há romance sem lágrimas,
nem mudança sem fráguas,
Não há amizade sem discussão,
nem novidade sem desilusão...

(Marta T. 2007)

Fresquinho #1

Quando menos esperamos, batem à porta. Pode ser a sorte, mas também pode ser o azar. Ou quem sabe somente o carteiro!!

sábado, 5 de abril de 2008

(não) Há Coincidências?

Há coincidências do arco da velha. Há quem diga que não há coicidências. Não há?? Se não há coicidências como se explicam aquelas coisas estranhas que acontecem ao mesmo tempo, relacionadas umas com as outras ou logo de seguida?

Provaveis respostas:
- está escrito no destino,
- estamos ligados por factos, como se fossem linhas de vivências parecidas que de vez em quando se cruzam com uma razão,

Baaaa não acredito!!


Aproveitei e fui pesquisar um pouco mais:

"Existem 2 grandes tipos de coicidências:

1 - As triviais, como séries de números ou divisões surpreendentes de cartas 2 - As significativas que envolvem pessoas, eventos, espaço e tempo.
- literárias,
- as de aviso,
- as úteis (quando a coisa certa acontece na hora certa)
- as de o-mundo-é-pequeno (como encontrar um amigo que não se vê há muito tempo)
- as encantadas
(http://depokafe.wordpress.com/2007/05/01/coincidencias-existem/)"

Pensamentos fresquinhos


Quando entramos numa padaria, para comprar pão, concerteza que queremos o pão feito nesse dia, de preferência ainda quentinho, vem estaladiço e molinho, e cheira tão bem... Também nas pastelarias acontece a mesma coisa, por vezes perguntamos se aquele bolo "é de hoje", pois isso concerteza garantirá uma melhor qualidade.

Com os pensamentos acontece a mesma coisa, por vezes um pensamento precisa de amadurecer, de levedar, para só depois sair do forno, mas se o deixamos lá tempo a mais ele queima-se e desaparece.

Por vezes há pensamentos que vêm e fogem, vão-se como se nunca tivessem passado pela cabeça, outros há que são tão significativos, que nos ajudam a mudar a nossa visão do mundo.

Vou-me desafiar a mim mesma. E vou tentar registar aqui um pensamento, reflexão ou ideia por dia, concerteza, alguns vão sair ainda por cozer, outros já queimados, uns vão parecer uma parvoice, outros não. É provavel que haja dias em que registe mais que um e outros dias em que não escreva nada. Mas vou tentar escrever um por dia! Quando não tiver acesso ao pc, escreverei num papel e depois colocarei aqui. Espero os vossos comentários e os vossos pensamentos sobre os pensamentos - os vossos metapensamentos.

segunda-feira, 24 de março de 2008


"O mundo que vês, é do tamanho dos teus olhos"

Foge lá...

Mais um dia passou, e de manhã, acordei a custo zangada comigo por me ter deitado tarde. É que sofro daquele mal: o sindrome de "se tens que fazer, inventa outras coisas produtivas para disfarçar". É um sindrome que dá a muita gente, foi o que me apareceu ontem à noite. Peguei nos textos da tese de mestrado olhei para eles, olhei para o pc e para o blog Chazinho às 6 e pensei e porque não criar um novo blog? (mensagem subliminar: "E porque não, não ler os textos para a tese?")
Há quem diga que trabalho gera mais trabalho e ideias geram mais ideias, pois bem, se isto fosse um silogismo, então: Se trabalho gera mais trabalho e ideias geram mais ideias, então trabalho gera mais ideias.. parece-vos bem? Hum.. não me parece uma premissa correcta. Mas é verdade!! :)
E fugir ao trabalho chato, também gera boas ideias!! LOL e apaga um pouco do peso na consciencia. Boa justificação também para o que estou a fazer agora ;)

domingo, 23 de março de 2008

Atentamente Desatenta

Aqui nasce um novo cantinho na net, um blog escrito em português o que à partida faz com que inúmeras pessoas não entendam patavina do que ele contém. Com temas que vão de devaneios a reflexões profundas, dignas de fazer dormir, ou com umas piadolas secas, que à falta de melhor, ficam sempre bem.

Ainda assim isto não é tudo insegurança, mas sim, quem sabe, somente alguma resistência a escrever publicamente, que é explicada por factos antigos que só os que me conhecem sabem quais são. A minha relação com a escrita ... hummm ... digamos que é um pouco especial, tão especial que eu não sei viver com ela, mas também não sei viver sem ela.

Assim vamos caminhando juntas lado a lado, por vezes às turras. Ainda assim é um prazer que vem de longe, que faz parte de mim e da minha história, que me corre nas veias, apesar de eu tentar disfarçar e fugir. Que de vez em quando emerge de novo.

Aqui vou escrever o que simplesmente apetece... coisas de mim, de ti, de nós ,que vejo enquanto olho o mundo que me rodeia, por vezes atentamente desatenta.